ENERGIA ELÉCTRICA:
A energia eléctrica que consumimos durante um certo tempo é a medida em quilowatts-hora, KWh, pelos contadores da electricidade.
POTÊNCIA ELÉCTRICA:
A potência de um receptor mede a energia eléctrica consumida pelo receptor e transformada noutra ou noutras energias, por unidade de tempo.
Potência eléctrica= Energia eléctrica
______________
Tempo de funcionamento
Potência dos receptores e intensidade da corrente:
Potência= Diferença de potêncial x Intensidade da corrente
Nas nossas cassas, todos os aparelhos eléctricos que ligamos às tomadas da rede ficam sujeitos à diferença de potencial de 230 V, aproximadamente. Por isso, quanto maior for a potência do aparelho eléctrico, maior será a intensidade da corrente no circuito em que está instalado.
Energia eléctrica e intensidade da corrente:
Energia consumida por um receptor
E=U xI x t
Resistência Eléctrica
A resistência eléctrica relaciona-se com a oposição que os condutores oferecem à passagem da corrente eléctrica.
Resistência grande -> Conduz mal
Resistência pequena-> Conduz bem
A resistência eléctrica é uma grandeza física que caracteriza os condutores eléctricos. Representa-se por R.
A unidade SI de resistência eléctrica chama-se ohm e simboliza-se por Ω. Também são utilizados os múltiplos do oh, megaohm, quilo-ohm e os submúltiplos miliohm e micro-ohm.
Lei de ohm:
Há condutores cuja resistência eléctrica têm sempre o mesmo valor, qualquer que seja o circuito eléctrico em que estão instalados não dependendo da intensidade da correntee da d.d.p a que estão sujeitos- condutores óhmicos.
Outros condutores têm resistência diferente em circuitos eléctricos diferentes- são condutores não óhmicos.
Vejamos o seguinte exemplo:
Resistência grande -> Conduz mal
Resistência pequena-> Conduz bem
A resistência eléctrica é uma grandeza física que caracteriza os condutores eléctricos. Representa-se por R.
A unidade SI de resistência eléctrica chama-se ohm e simboliza-se por Ω. Também são utilizados os múltiplos do oh, megaohm, quilo-ohm e os submúltiplos miliohm e micro-ohm.
Lei de ohm:
Há condutores cuja resistência eléctrica têm sempre o mesmo valor, qualquer que seja o circuito eléctrico em que estão instalados não dependendo da intensidade da correntee da d.d.p a que estão sujeitos- condutores óhmicos.
Outros condutores têm resistência diferente em circuitos eléctricos diferentes- são condutores não óhmicos.
Vejamos o seguinte exemplo:
Condutor (à tempretatura ambiente) | Intensidade da corrente (I/A) | D.d.p (U/V) | R= U/I |
Constantan | 0,30 | 1,7 | 5,7 |
“ “ | 0,50 | 2,8 | 5,6 |
“ “ | 0,70 | 3,9 | 5,6 |
Conclusão: O condutor utilizado tem a mesma resistência em circuitos onde a intensidade e a d.d.p são diferentes, logo é um condutor óhmico.
Para um condutor óhmico, como este pode dizer-se que:
- o quociente entre os valores da d.d.p nos seus terminais e da intensidade da corrente que o percorre é constante:
U/I -> é constante
- As grandezas são directamente proporcionais.
De que depende a resistência dos condutores?
Grande comprimento -> grande resistência
Grande espessura -> pequena resistência
Diferença de potêncial e intensidade da corrente
DIFERENÇA DE POTÊNCIAL
A diferença de potencial de uma fonte de energia relaciona-se com a energia que fornece à unidade de carga eléctrica que atravessa o circuito. Quanto maior for a diferença de potencial da fonte de energia de um circuito, mais energia é fornecida às cargas eléctricas do circuito.
A diferença de potencial representa-se por U ou V. É habitual escrever abreviadamente d.d.p. quando nos referimos à diferença de potencial.
A unidade SI desta grandeza é o volt, símbolo V. Também são muito usados os múltiplos quilovolt, kV ; megavolt, MV ; milivolt, mV.
A diferença de potencial mede-se com aparelhos chamados voltímetros. Também pode medir-se com multímetros ligados na posição adequada para a diferença de potencial.
Para medir a diferença de potencial nos terminais de um receptor liga-se um voltímetro aos dois terminais em paralelo.
A diferença de potencial nos terminais da associação de pilhas em série é igual à soma das diferenças de potêncial nos terminais de cada pilha.
Diferença de potêncial em circuitos com lâmpadas em série:
A d.d.p nos terminais de um conjunto de lâmpadas em série é igual à soma das diferenças de potêncial nos terminais de cada uma das lâmpadas.
Diferença de potêncial em circuitos com lâmpadas em paralelo:
A d.d.p nos terminais de um conjunto de lâmpadas em paralelo é igual à diferença de potêncial nos terminais de qualquer uma delas.
INTENSIDADE DA CORRENTE
A intensidade da corrente é outra grandeza física que caracteriza a corrente eléctrica. Representa-se pela letra I.
A intensidade da corrente nos condutores metálicos e na grafite relaciona-se com o número de electrões que passa numa secção recta do circuito por unidade de tempo.
O ampere, símbolo A, é a unidade SI de intensidade da corrente. Também são usados os múltiplos: quiloampere, kA ; miliampere, mA e microampere, uA.
Mede-se com aparelhos chamados amperímetros ou com multímetros na posição adequada para medir a intensidade da corrente. Ao contrário do que acontece com os voltímetros, os amperímetros instalam-se nos circuitos sempre em série.
Intensidade da corrente em circuitos com lâmpadas em série:
Nos circuitos em série, a intensidade da corrente tem o mesmo valor em qualquer ponto.
Intensidade da corrente em circuitos com lâmpadas em paralelo:
Nos circuitos em paralelo, a intensidade da corrente no ramo principal é igual à soma das intensidades da corrente nas várias ramificações.
A diferença de potencial de uma fonte de energia relaciona-se com a energia que fornece à unidade de carga eléctrica que atravessa o circuito. Quanto maior for a diferença de potencial da fonte de energia de um circuito, mais energia é fornecida às cargas eléctricas do circuito.
A diferença de potencial representa-se por U ou V. É habitual escrever abreviadamente d.d.p. quando nos referimos à diferença de potencial.
A unidade SI desta grandeza é o volt, símbolo V. Também são muito usados os múltiplos quilovolt, kV ; megavolt, MV ; milivolt, mV.
A diferença de potencial mede-se com aparelhos chamados voltímetros. Também pode medir-se com multímetros ligados na posição adequada para a diferença de potencial.
Para medir a diferença de potencial nos terminais de um receptor liga-se um voltímetro aos dois terminais em paralelo.
A diferença de potencial nos terminais da associação de pilhas em série é igual à soma das diferenças de potêncial nos terminais de cada pilha.
Diferença de potêncial em circuitos com lâmpadas em série:
A d.d.p nos terminais de um conjunto de lâmpadas em série é igual à soma das diferenças de potêncial nos terminais de cada uma das lâmpadas.
Diferença de potêncial em circuitos com lâmpadas em paralelo:
A d.d.p nos terminais de um conjunto de lâmpadas em paralelo é igual à diferença de potêncial nos terminais de qualquer uma delas.
INTENSIDADE DA CORRENTE
A intensidade da corrente é outra grandeza física que caracteriza a corrente eléctrica. Representa-se pela letra I.
A intensidade da corrente nos condutores metálicos e na grafite relaciona-se com o número de electrões que passa numa secção recta do circuito por unidade de tempo.
O ampere, símbolo A, é a unidade SI de intensidade da corrente. Também são usados os múltiplos: quiloampere, kA ; miliampere, mA e microampere, uA.
Mede-se com aparelhos chamados amperímetros ou com multímetros na posição adequada para medir a intensidade da corrente. Ao contrário do que acontece com os voltímetros, os amperímetros instalam-se nos circuitos sempre em série.
Intensidade da corrente em circuitos com lâmpadas em série:
Nos circuitos em série, a intensidade da corrente tem o mesmo valor em qualquer ponto.
Intensidade da corrente em circuitos com lâmpadas em paralelo:
Nos circuitos em paralelo, a intensidade da corrente no ramo principal é igual à soma das intensidades da corrente nas várias ramificações.
Corrente eléctrica
Os fios que conduzem a electricidade são de cobre e têm um revestimento superior de plástico, borracha ou algodão.
O cobre é um bom condutor, mas a borracha e o plástico são maus condutores ou isoladores, pois evitam acidentes com a electricidade.
Corrente Eléctrica:
A corrente eléctrica é um movimento orientado de partículas ou corpúsculos com carga eléctrica:
- nos metais, nas ligas metálicas e na grafite, é um movimento orientado de electrões livres;
- nas soluções condutoras, é um movimento orientado de iões positivos, num sentido, e iões negativos, em sentido oposto.
Corrente contínua e corrente alternada:
Corrente contínua:
Nas pilhas, nas associações de pilhas ou nas baterias, os pólos positivo e negativo não mudam. Estas fontes de energia produzem corrente eléctrica que têm sempre o mesmo sentido, pois o movimento das partículas ou corpúsculos com carga eléctrica não muda de sentido.
Corrente alternada:
Outras fontes de energia eléctrica produzem corrente eléctrica que muda períodicamente de sentido, pois o movimento de partículas ou corpúsculos com carga eléctrica, ora se dá num sentido, ora se da no sentido contrario.
Movimento real de electrões: do pólo negativo para o pólo positivo, designa-se por sentido real
O cobre é um bom condutor, mas a borracha e o plástico são maus condutores ou isoladores, pois evitam acidentes com a electricidade.
Corrente Eléctrica:
A corrente eléctrica é um movimento orientado de partículas ou corpúsculos com carga eléctrica:
- nos metais, nas ligas metálicas e na grafite, é um movimento orientado de electrões livres;
- nas soluções condutoras, é um movimento orientado de iões positivos, num sentido, e iões negativos, em sentido oposto.
Corrente contínua e corrente alternada:
Corrente contínua:
Nas pilhas, nas associações de pilhas ou nas baterias, os pólos positivo e negativo não mudam. Estas fontes de energia produzem corrente eléctrica que têm sempre o mesmo sentido, pois o movimento das partículas ou corpúsculos com carga eléctrica não muda de sentido.
Corrente alternada:
Outras fontes de energia eléctrica produzem corrente eléctrica que muda períodicamente de sentido, pois o movimento de partículas ou corpúsculos com carga eléctrica, ora se dá num sentido, ora se da no sentido contrario.
Movimento real de electrões: do pólo negativo para o pólo positivo, designa-se por sentido real
O que é um circuito eléctrico?
Para montar convenientemente um circuito eléctrico é necessário que:
- Os aparelhos que se pretende ligar estejam ligados a uma fonte de energia;
- Que o interruptor esteja fechado;
- Cada terminal da lâmpada esteja ligado a um dos pólos da pilha.
Para ligar entre si os diferentes dispositivos de um circuito usam-se fios de ligação.
Sentido convencional da corrente: do pólo positivo para o pólo negativo.

Circuitos eléctricos em série e em paralelo:
Série:
Num circuito com duas lâmpadas em série, uma é ligada a seguir à outra, existindo um só caminho para a corrente eléctrica.
Características:
- O interruptor comanda todas as lâmpadas;
- Quando uma lâmpada se funde todas se apagam;
- Quando se aumenta o número de lâmpadas a luminosidade de cada uma diminui.
Paralelo:
Num circuito com duas lâmpadas em paralelo, cada uma é instalada numa ramificação diferente, existindo assim, mais do que um caminho para a corrente eléctrica. Há um ponto chamado nó, onde a corrente do ramo principal se divide pelas duas ramificações, e outro nó onde a corrente se junta de novo.
Características:
- O interruptor instalado no ramo principal comanda todas as lâmpadas, mas instalado em cada uma das ramificações comanda apenas uma;
- Quando se retira uma lâmpada, a luminosidade das outras continua igual;
- Quando uma lâmpada funde as outras ficam iguais.
|
V
Este esquema de lâmpadas é mais vantajoso e é o utilizado nas habitações.
- Os aparelhos que se pretende ligar estejam ligados a uma fonte de energia;
- Que o interruptor esteja fechado;
- Cada terminal da lâmpada esteja ligado a um dos pólos da pilha.
Para ligar entre si os diferentes dispositivos de um circuito usam-se fios de ligação.
Sentido convencional da corrente: do pólo positivo para o pólo negativo.

Série:
Num circuito com duas lâmpadas em série, uma é ligada a seguir à outra, existindo um só caminho para a corrente eléctrica.
Características:
- O interruptor comanda todas as lâmpadas;
- Quando uma lâmpada se funde todas se apagam;
- Quando se aumenta o número de lâmpadas a luminosidade de cada uma diminui.
Paralelo:
Num circuito com duas lâmpadas em paralelo, cada uma é instalada numa ramificação diferente, existindo assim, mais do que um caminho para a corrente eléctrica. Há um ponto chamado nó, onde a corrente do ramo principal se divide pelas duas ramificações, e outro nó onde a corrente se junta de novo.
Características:
- O interruptor instalado no ramo principal comanda todas as lâmpadas, mas instalado em cada uma das ramificações comanda apenas uma;
- Quando se retira uma lâmpada, a luminosidade das outras continua igual;
- Quando uma lâmpada funde as outras ficam iguais.
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V
Este esquema de lâmpadas é mais vantajoso e é o utilizado nas habitações.
Compostos de carbono
Os hidrocarbonetos são compostos formados por carbono e hidrogénio.
Se entre os átomos de carbono existem apenas ligações covalentes simples, chamam-se saturados ou alcanos.
Se houver ligações covalentes duplas são os alcenos e triplas os alcinos, estes são insaturados.
Alcanos:
O alcano mais simples chama-se metano, mas também há o etano, propano e butano. O nome dos alcanos termina sempre em ‘ano’, pois existem ligações simples. Alcenos:
O alceno mais simples chama-se eteno. O nome dos alcenos termina sempre em ‘eno’, devido às ligações covalentes duplas.
Alcinos:
O Alcino mais simples é o etino, chamado acetileno. O nome dos alcinos termina sempre em ‘ino’.
Estes são os mais simples, vejamos outros compostos de carbono mais complexos:
Álcoois:
O etanol ou álcool etílico, é um líquido incolor e inflamável que tem um cheiro próprio. É um solvente valioso e matéria-prima de muitas sínteses orgânica. É também um dos produtos da fermentação álcoolica, estando presente nas bebidas álcoolicas. Grupo: hidroxilo
A acetona é um líquido incolor, inflamável, de cheiro característico e com grande interesse indústrial. É um bom solvente de tintas, lacas e vernizes.
A acetona ou propanona pertence a um grupo de compostos que se designam genéricamente por cetonas. O grupo identifica-se no meio da cadeia. Grupo: carbonilo
Aldeídos:
Pertence ao mesmo grupo das cetonas (grupo carbonilo), porém representa-se no extremo da cadeia.
Ácidos carboxílicos:
O ácido acético ou ácido etanóico é um composto de carbono muito importante para a indústria. É produzido em grandes quantidades para se utilizar prosteriormente na obtenção de outros compostos orgânico. Este ácido é o principal constituinte do vinagre do vinho. Grupo: carboxilo.
Propriedades das substâncias
Substâncias | Corpúsculos constituintes | Forças de coesão dos corpúsculos | Pontos de fusão e de ebulição | Condutibilidade eléctrica |
Moleculares (pouco duras, muito quebradiças) | Moléculas | Fracas | Baixos | Más condutoras. Soluções aquosas: Más condutoras se são apolares e boas condutoras se são polares. |
Diamante e grafite (diamante: muito duro. Grafite: sólida e quebradiça.) | Átomos que formam uma estrutura gigante | Muito fortes | Muito elevados | Diamante: Mau condutor Grafite: Boa condutora |
Iónicas (não deformáveis, duras, quebradiças) | Iões positivos e negativos | Fortes | Elevados | Quando sólidas, más condutoras e fundidas ou em solução aquosas, boas condutoras. |
Metálicas (Maleáveis, dúcteis, duras, não quebradiças) | Iões positivos e electrões livres | Fortes | Variáveis | Boas condutoras |
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